Em quatro décadas na indústria do petróleo, passando por países como Sibéria e Indonésia, Paulo descobriu o gosto pelo café e a ideia de cultivar sua própria lavoura na Bahia, seu estado natal.

Sem experiência na agricultura, mas com a convicção de quem sempre buscou qualidade, encontrou uma área promissora em Piatã e, em 2024, colheu sua primeira safra, já considerada uma das lavouras mais bonitas da região. O manejo cuidadoso e a paciência no processo resultaram em um lote que surpreendeu. Mesmo se declarando limitado no sensorial, soube reconhecer que estava diante de algo especial e, desde então, segue produzindo lotes de excelência.